Viva os acetatos

Um prazer que os miúdos de agora nunca vão conhecer é o de ver o retroprojector a rolar pela sala de aula a dentro. Quando aparecia a maquineta, sabíamos logo que ia ser uma aula especial.

No escuro, a ver cores espalhadas pelas paredes, aquilo era o planetário dos pobres.

O topo da carreira

Alguém deixou abertas as escadas de incêndio do edifício da EDP

Ernesto o Caça Bimbos

Estou a meio do livro “As Verdes Colinas de África” de Hemingway.

Resumidamente, o livro é baseado em factos reais, e consiste no relato de um safari em que o Ernest se deliciou a caçar toda a espécie de animais selvagens.

Isto causa-me uma constante luta de emoções. Por um lado fico fascinado com as descrições da viagem, com os precalços da caça e com os diálogos maravilhosos. Por outro, fico lixado que o gajo ande para lá a matar aqueles animaizinhos todos.

Seria espectacular se, em vez de na Savanna Africana, a caça fosse no Colombo ao domingo. Best Seller garantido.

Tipo um Hunger Games, mas desta vez bem escrito.

Por Tutatis!

Conheço uma rapariga que aloira o bigode. Não quero difamar aqui ninguém, por isso vou referir-me a ela como Astérix.

O Astérix deixou-me a pensar: Porque é que este conceito de aloirar os pêlos nunca se aplicou aos homens?

Já consigo imaginar o Toni Ramos na praia a ser confundido com um Golden Retriever.